terça-feira, 31 de agosto de 2010

Eu preciso de uma Verdade na minha vida. Tenho passado por tantas experiências novas que sinto como se TUDO o que tenho, o que vivo e possuo fosse efêmero. Sinto tudo escorrendo entre minhas mãos, nada fica, nada me pertence. Sinto falta de ter no que me apoiar, de ter como dizer: 'eu tenho um segundo plano, um escape'. Eu não tenho esse escape. Eu só tenho a mim, e às vezes eu não me basto, às vezes eu realmente nem sei quem eu sou de verdade.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Hoje percebi duas coisas: uma, que eu passo por longos períodos de silêncio externo, em que eu prefiro não verbalizar aqui ou em outros lugares o falatório que ocorre internamente. Eu vou percebendo coisas, aprendendo, tirando conclusões, (ou não, me descabelando e não tirando conclusões por um bom tempo) e só quando consigo sossegar um pouco a mente em relação a tais coisas resolvo passá-las pro papel, ou pro computador. Duas, que em meio a esse momento de silêncio, há um único sentimento, uma única palavra que me rodeia, independente de qualquer questão: Fé. Percebi isso de uma maneira muito forte hoje, o quanto eu acredito nas coisas, na minha vida, enfim, em tudo o que eu me proponho a buscar. E, hoje, coincidentemente e paralelamente a esta minha percepção, li uma coisa muito legal, sobre o poder da crença em nossas vidas, e vou publicar um pedacinho aqui:
"Você é um resultado direto de todos os seus sistemas de crença. Eles formam o filtro de lógica ou de predisposição, que cria o seu mundo(...)Uma pessoa com uma crença é igual a uma força de noventa e nove que têm apenas interesse(...)As crenças autolimitativas, quer sejam baseadas em fatos ou em ficção, tornam-se verdadeiras para você na medida em que acredita honestamente nelas. Você então acaba se desempenhando a um nível consistente com suas crenças e não com o seu potencial".